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Hickman-e-Shannon

 

 

O juiz Robert Herndon, de Oregon City, no Estado de Oregon (EUA), anunciou [...]

O juiz Robert Herndon, de Oregon City, no Estado de Oregon (EUA), anunciou no último dia 31 que Dale Hickman e sua mulher Shannon ficarão presos por 75 meses (um mais de 6 anos) por terem orado para que Deus curasse o seu filho recém-nascido em vez de levá-lo a um hospital. A criança morreu.

A condenação foi decidida em setembro e a sentença saiu agora. Trata-se da maior pena já sentenciada para esse tipo de crime nos Estados Unidos.

O Ministério Público acusou os pais de terem tido tempo suficiente para levar a criança a um atendimento de emergência porque ela ficou em agonia por pelo menos 45 minutos. Dale e Shannon, contudo, preferiram “medicar” o filho com óleo de unção, enquanto rezavam, de acordo com a acusação do MP.

Em depoimento ao tribunal, um pediatra disse que, se a criança tivesse sido socorrida a tempo, as chances de sobrevivência seriam de 99,9%.

Shannon disse que a respiração ofegante do filho durou apenas cinco minutos antes que ele morresse, não havendo, portanto, segundo ela, tempo para obter socorro médico.

Collin Fleming, o porta-voz júri, afirmou que o testemunho de Shannon não convenceu porque desde o começo da doença o casal já tinha decidido não levar o filho a um hospital.

Dale e Shannon são devotos da Seguidores de Cristo, que é uma seita que prega o poder de cura da oração. Outros fiéis já foram condenados por rejeitar a medicina.

Encontra-se em tramitação em Oregon um projeto de lei que, se aprovado, torna nula a “cura pela fé” como defesa jurídica em casos como o do casal Hickman.

 

 

 



Muçulmano entrega vida a Jesus, recebe cura e é expulso de casa pela família

 

Postado por: Cassiano | 09 Agosto 2011 | 

 

Um ex-muçulmano do Gabú, uma das principais cidades de Guiné-Bissau, entregou sua vida a Jesus após ouvir uma pregação do Pr. Freddy Ovando, missionário de Missões Mundiais naquele país africano.

 

O homem ouviu a tradução da mensagem no dialeto fula sobre “O Cego de Jericó”, que estava à beira do caminho a mendigar, mas quando ouviu Jesus passar clamou-lhe por socorro. Após 13 dias, durante uma visita do Pr. Freddy ao obreiro da terra, Pr. Adulai, no Gabú, aquele então muçulmano correu para falar com o missionário.

 

“Ele perguntou se eu estava lembrado dele. Respondi que não. Ele disse que era o muçulmano que tinha ido ao culto há 13 dias. E relatou que naquela ocasião estava seguindo para casa de alguns parentes, a fim de vender alguns animais e conseguir dinheiro pagar uma cirurgia de hérnia diafragmática. Ao passar em frente ao ponto de pregação, viu o carro da Missão Batista e resolveu entrar para saber o que estava acontecendo. Após ouvir a mensagem, ele disse que decidiu crer em Jesus e desistiu de vender seus animais porque acreditava que seria curado”, disse o Pr. Freddy.

 

O muçulmano contou ao pastor que “desafiou” Jesus a curá-lo e recebeu a oração no nome de Jesus, com fé. Ele foi para casa tentar dormir um pouco, o que não conseguia direito, pois seu estômago e intestino subiam, pressionavam seu coração e ele sentia dificuldades para respirar. Porém, naquele dia após ouvir a Palavra de Deus, ele dormiu tão bem que teve de ser acordado pelo seu irmão.

 

Esse homem resolveu testemunhar sobre sua cura à família e foi expulso de casa, pois todos os seus parentes ainda são muçulmanos. Mas Jesus não o abandonou. Os missionários arrumaram-lhe um trabalho como segurança e ele passou a morar com uns amigos. “Agora, com Jesus em seu coração, ele participa de todos os cultos e sua saúde está ótima”, garante o Pr. Freddy.

 






PERSEGUIÇÃO POR CAUSA DO EVANGELHO


A Portas Abertas Internacional divulga anualmente uma

lista que classifica os países em que há mais perseguição aos cristãos em todo o mundo.


O Iêmen aparece pela primeira vez na sexta posição com um aumento de um ponto, ultrapassando o Butão e o Vietnã, que ocupam, respectivamente, a sétima e a oitava posições. Nesses dois últimos países, algumas mudanças promissoras parecem ter ocorrido. As condições de liberdade religiosa melhoraram ligeiramente no Laos, que permanece na nona posição. De volta à relação dos dez piores deste ano, encontra-se o Afeganistão, em decorrência de um ligeiro aumento de pontos e de uma leve redução de pontos por parte da China, agora na décima segunda posição. 

O islamismo é a religião predominante em seis dos dez primeiros países de nossa lista: Arábia Saudita, Irã, Somália, Maldivas, Iêmen e Afeganistão. Três países contam com governos comunistas: Coréia do Norte, Vietnã e Laos. O Butão é o único país budista dentre os dez primeiros da lista.

 

Mudanças para pior

Em 2006, deterioraram-se as condições de liberdade religiosa para os cristãos na Coréia do Norte, Uzbequistão, Eritréia, Comoros, Iraque, norte da Nigéria, Argélia, Mauritânia, Turquia, Etiópia e nordeste do Quênia. Em cinco desses países (Iraque, norte da Nigéria, Turquia, Etiópia e nordeste do Quênia), as tensões religiosas intensificaram-se em virtude da publicação, no ano passado, de caricaturas de Maomé em jornais da Dinamarca. 

Recebemos informações que demonstram claramente a intensificação das pressões sobre os cristãos na Coréia do Norte. Relatou-se um maior número de prisões de cristãos em 2006 que em 2005. Muitos cristãos, ao voltar para a Coréia do Norte após haver fugido da China, foram presos, torturados e até mesmo mortos. 

Os acontecimentos ocorridos em maio de 2005, em Andijan, indicam uma mudança na política do Uzbequistão. O governo iniciou um novo período de fortes perseguições aos cristãos, as quais tiveram continuidade em 2006. Diversos trabalhadores cristãos expatriados foram deportados do país. Programas de TV retrataram negativamente os cristãos, aumentando a pressão sobre eles, especialmente por parte de parentes e de autoridades locais. 

Na Eritréia, o governo restringe rigorosamente a liberdade religiosa de grupos não registrados e viola os direitos de alguns dos grupos registrados. A situação dos cristãos, já deplorável, piorou sensivelmente em 2006. Hoje, em toda a Eritréia, mais de 2000 cristãos encontram-se presos em postos policiais, campos militares e cadeias. Em muitos casos, autoridades policiais submetem os cristãos detidos a surras e a outros tipos de agressões físicas. Dois cristãos foram torturados até a morte após terem sido presos, dois dias antes, por realizar um culto religioso em uma residência particular. 

Em maio, quatro homens foram condenados à prisão em Comores, por envolvimento com o cristianismo. A polícia agrediu-os, insultou-os e tentou fazê-los renunciar à fé em Cristo. Apesar de haver uma discriminação contra os cristãos amplamente disseminada na sociedade, não havia registro desse tipo de perseguição nas Ilhas Comores desde o final da década de 1990. 

As tensões religiosas continuaram a crescer no Iraque no decorrer de 2006. Além do sangrento conflito entre muçulmanos sunitas e xiitas e do fato de que muitos ataques fazem apenas parte da rotina diária da caótica era pós-Sadam, houve relatos de aumento da violência no país, voltada especificamente contra cristãos. Em 2006, vários cristãos foram assassinados, sofreram abusos, ou foram raptados, e igrejas foram bombardeadas e incendiadas. 

Doze estados do norte da Nigéria impuseram as leis islâmicas nos últimos seis anos. Desde essa época, houve repetidas eclosões de violência religiosa, ceifando milhares de vidas. Infelizmente, a tendência manteve-se em 2006. Cristãos foram mortos, locais de culto foram atacados, e a evangelização junto aos muçulmanos teve de defrontar-se com a violência. 

Na Argélia, aprovou-se uma lei que proíbe as iniciativas para a conversão dos muçulmanos para outras religiões, e que atribui ao governo o direito de regulamentar todos os aspectos da prática cristã. Fontes locais confirmam que a situação na Argélia piorou durante o último ano e que as autoridades buscam isolar os cristãos mediante a não concessão de vistos para viagens. 

O total de pontos da Mauritânia cresceu consideravelmente em 2006. Receberam-se informações adicionais relativas a esse país, mas houve também um aumento da coerção exercida no decorrer do último ano sobre os crentes do país e sobre igrejas africanas expatriadas. 

A tolerância religiosa parece haver piorado na Turquia em comparação com o ano anterior. Um padre da Igreja Católica Romana foi morto, e diversos outros clérigos foram ameaçados e atacados. No total, aconteceram quatro ataques a clérigos católicos e dois a líderes da igreja protestante turca. Em novembro, uma igreja protestante foi alvo de bombas incendiárias. 

Na Etiópia, os cristãos enfrentaram a maior oposição das autoridades locais e dos muçulmanos radicais na maioria das regiões islâmicas. Extremistas muçulmanos atacaram uma organização cristã e diversas igrejas, agredindo os convertidos. A violência eclodiu entre muçulmanos e seguidores da Igreja Ortodoxa da Etiópia, matando cristãos e muçulmanos. Edifícios foram incendiados, 2.000 pessoas ficaram desabrigadas, e as pessoas foram obrigadas a converter-se ao islamismo. 

Na maior parte das áreas do nordeste do Quênia, os cristãos enfrentam restrições e intimidações em virtude de sua fé. Tal pressão aumentou um pouco durante 2006. Em março, três missionários foram expulsos depois que diversos muçulmanos converteram-se ao cristianismo. Uma emissora de rádio cristã foi atacada por extremistas muçulmanos. Esse ataque brutal deixou um morto e três feridos.

(Leia aqui a análise completa dos países em que houve piora) 

Mudanças para melhor

Em 2006, a situação dos cristãos melhorou, em proporções diferentes, no Marrocos, na Indonésia e no Nepal. 

Houve poucos interrogatórios de cristãos no Marrocos. Segundo nossos contatos locais, a atitude do governo está mais aberta em relação aos fiéis do que no passado. Os cristãos, entretanto, ainda enfrentam diversas restrições para praticar sua fé. 

Em áreas da Indonésia predominantemente islâmicas, os cristãos enfrentam mais pressões que em outras regiões. A totalização de pontos para a Indonésia aumentou nos últimos anos, porém, somente uma pessoa foi morta, e não temos notícias de novos prisioneiros. 

O novo regime do Nepal modificou a constituição, e o Nepal não é mais um reino hindu. No ano passado a igreja cresceu rapidamente, e não tivemos notícias de ataques de nenhuma espécie contra crentes e igrejas. Como resultado disso, o Nepal tem hoje mais liberdade religiosa que há um ano.
Tradução: Maria Helena

Missão Portas Abertas 


Jovem cristão é preso por  evangelizar em Universidade


 

O jovem foi levado pelas forças de segurança do governo e seu paradeiro ainda não foi revelado.No Irã um jovem universitário foi preso pelas forças de segurança do governo na porta de sua casa sob a acusação de estar evangelizando e propagando o cristianismo na universidade onde estuda. Mostafa Zangooyee, 24 anos,  foi preso por policiais à paisana da força de segurança, ao sair de casa, tendo sido levado a um local não revelado, segundo informou o Mohabat News.

 

Zangooye é um estudante universitário nascido em Gachsaran, uma cidade na parte sul do Irã, e permanece sob custódia da polícia; sua condição atual e seu paradeiro permanecem desconhecidos. Recentemente o jornal Keyhan – que é administrado pelo governo e cujo editor-chefe foi nomeado pelo aiatolá Khamenei – publicou uma reportagem sobre um professor universitário que foi demitido por propagar o cristianismo na universidade onde lecionava. A publicação vem alertando a população sobre os perigos do rápido crescimento da fé cristã entre os estudantes universitários e também entre professores.

Extremistas muçulmanos incendeiam igrejas

 

4/8/2011 - 10h20

            

ZANZIBAR (36º) - Extremistas muçulmanos incendiaram uma igreja em Zanzibar, ilha na costa da Tanzânia, no sábado, 30 de julho, três dias após a instalação de uma congregação, disseram os líderes da igreja. O templo foi reduzido a cinzas.

 

Em Fuoni, na costa sul de Zanzibar, extremistas islâmicos incendiaram o prédio da igreja Assembleia de Deus da Tanzânia (EAGT), que queimou por quase duas horas, disse o pastor Leonard Massasa, supervisor das Assembleias de Deus em Zanzibar. Os agressores gritavam: “Fora com esta igreja, nós não queremos infiéis para estragar nossa comunidade e nossos filhos”, relatou o pastor Massasa.

 

“Amanhã é domingo: meus membros, que são quase 40 pessoas, não terão um lugar para cultuar a Deus”, disse o pastor Paulo Magungu, da igreja EAGT de Fuoni. Demonstrando medo em sua voz, o pastor ainda acrescentou: “Relatamos o caso à delegacia de polícia. Espero que a justiça seja feita.”

 

Em Kianga, a cerca de 10 km de Zanzibar, outro prédio de uma igreja foi incendiado na quarta-feira, 27 de julho, queimando por duas horas, disse o pastor George Frank da Igreja Evangélica Pentecostal Livre na África. O incêndio ainda destruiu 45 cadeiras do templo.

 

“Eu tenho 36 membros e vai ser muito difícil eles se reunirem amanhã”, disse o pastor no sábado, 30 de julho. “Os membros estão com medo, pois não sabem o que os muçulmanos estão planejando fazer. Pedimos a Deus para nos ajudar a enfrentar este momento.”

 

Na ilha de Pemba, vizinha a Zanzibar, existe a suspeita de que extremistas muçulmanos tenham destruído um templo da igreja Adventista do Sétimo Dia, dia 17 de junho, segundo uma testemunha. “Foi por volta de 1 da manhã que vi a igreja pegar fogo”, disse um vizinho, que pediu anonimato. “Há algum tempo, houve problemas e os muçulmanos não deixavam que a igreja construísse seu prédio.”

 

Cristãos continuam sendo presos na Eritréia

3/8/2011 - 18h25

 

ERITREIA (12º) - Autoridades prenderam recentemente 90 cristãos na Eritreia, como parte de uma campanha contra eles, desde o começo de dezembro do ano passado. Ainda que seis tenham sido libertados, as informações sobre o paradeiro e o estado dos outros 84 são desconhecidas.             

 

Em junho, a polícia prendeu 26 estudantes universitários da Faculdade de Tecnologia Mai-Mefhi, supostamente porque não participaram das comemorações do Dia da Independência da Eritreia.

 

No mês anterior, 64 cristãos que moravam em uma vila perto da capital foram presos e detidos na delegacia de Asmara. Algumas fontes acreditam que eles permanecem em custódia ou foram levados para a prisão de Mitire, no nordeste da Eritreia.

 

Mitire é uma prisão militar distante, famosa por suas duras condições para os prisioneiros, que recebem muito pouca comida e são forçados a construir edifícios. Como não há instalações médicas, os presos contraem inúmeras doenças, ficam debilitados e só param de trabalhar quando são transferidos para outras prisões.

 

Mais de uma década atrás, a Eritreia declarou que todos os grupos cristãos que não pertencessem às igrejas oficiais do governo não podiam funcionar de maneira nenhuma.

 

Até o momento, o governo aprisionou milhares de cristãos. Muitos deles ainda permanecem sob custódia, sem nunca terem ido a julgamento para definir sua situação. Estima-se que 16 pessoas morreram este ano nas prisões, devido a doença, tortura e desnutrição.

 

 

Tradução: Lucas Gregório